A história de Índia é uma verdadeira lição de superação e resiliência. Abandonada ainda filhote no interior de Ipê, ela e seu irmão foram deixados à própria sorte, escondidos sob madeiras e enfrentando um futuro incerto. No entanto, a sorte sorriu para eles quando, com a ajuda de Valter Scapin, Voluntário da Arca de Nóe os Bombeiros de Antônio Prado foram chamados para resgatar os pequenos. A operação de resgate foi um momento de união e solidariedade. Graças ao trabalho conjunto, a Índia e seu irmão foram retirados do local seguro, mas com um futuro cheio de desafios. A Índia, no entanto, se destacou pela sua força e coragem, mostrando desde cedo que não seria mais uma vítima, mas uma verdadeira sobrevivente. Após ser resgatada, Índia encontrou um novo lar no quartel, onde conquistou a todos com sua energia e fidelidade. Hoje, ela é mais que uma mascote; é uma fonte de inspiração para todos os membros do quartel, lembrando-nos de que, mesmo nas situações mais difíceis, sempre há esperança e a possibilidade de recomeçar. A jornada de Índia nos ensina que, independentemente de onde viemos ou dos desafios que enfrentamos, podemos superar obstáculos e fazer a diferença. Ela não é apenas a mascote do quartel, mas um símbolo de coragem, superação e, acima de tudo, do poder do resgate e da compaixão.Além disso, a história de Índia também é marcada por gestos de solidariedade. Três apoiadores se uniram para garantir que ela tivesse um lar seguro e confortável. Marina Baccarin, da clínica veterinária, foi uma das responsáveis por apoiar o cuidado e bem-estar de Índia. Dado, que construiu a casinha dela, e a Casa das Tintas, que fez a doação de tinta para pintar o local, também desempenharam papéis fundamentais nesse processo. Com esse apoio coletivo, Índia ganhou não apenas um lar, mas também o carinho de pessoas que acreditaram nela desde o início, ajudando a transformar sua história de superação em uma verdadeira demonstração de compaixão e união.
